quinta-feira, 28 de julho de 2011

FUTURO: NUNCA TÃO INDECIFRÁVEL

A seguir o poema como o qual ganhei o concurso "PROJETO POESIA NA ESCOLA", em Caieiras, no ano de 2007, então cursando o último ano do Ensino Médio.


Tudo o que se faz a Terra,
Implica aos filhos da mesma!
Um conselho, um alerta. Da Natureza.
E acredite: ela não erra.

Fauna...Solo...Florestas...
Destruições desvairadas.
O pouco que ainda no resta,
Acabam com tudo. Mais nada...

O homem, inconsequente,
Domado pela ganância,
Se deixa levar pela ânsia
De um lucro incompetente.
Machados, serras e facas
Logo entram em cena.
Refletem a mente do homem:
Tão fria, tão vil...Pequena!

Roliços, jogados ao chão...
Pedaços de vida. Do verde!
É o agir tão tolo
Do homem que não percebe
(Ou finge não perceber!)
Que a nossa Mãe Natureza
Com sua maestria e beleza
Pode se esvaecer!

Seres raros, vistosos...
Peles que valem fortuna.
Iscas, presas tão fáceis...
E o dinheiro vence mais uma!

Tudo o que se faz a Terra,
Implica aos filhos da mesma!
Que será de nós então
Ante esta tão triste cena?
Diante desse descaso
Contínuo que nos afeta?

Com muito pesar eu termino,
Que fique a pura verdade:
Quanto mais o homem expande
Na tecnologia e no lucro,
Mais vai ficando inseguro
O futuro da Humanidade!

Autor: Paulo Jose Sabino Frois

Poema escrito entre os dias 19 e 22 de julho de 2007 e declamado pela primeira vez no Centro Cultural Isaura Neves (CECIN), sito em Caieiras, aos dias 21 de novembro de 2007

TEMPOS DE CRIANÇA

Esses dias fiquei por horas no sofá lembrando de meus tempos de criança...Nossa, como era legal...Sinto saudades profundas...Lembrei dos dias em que juntávamos eu, meu irmão mais novo e minha irmã e partíamos para uma brincadeira que, acredito eu, fez parte de muitas famílias: guerra de travesseiros! E a minha mãe na sala, estudando pra facul, por vezes esbravejava: "Vocês não tem um pingo de consideração!" Mas não adiantava, isso só servia de 'lenha' para nosso entretenimento. Depois, virava assunto para a noite inteira...E quem nunca pulou no quintal do vizinho para pegar frutas escondido? No meu caso, eu invadia o terreno alheio por frutas, por pipas e quando a bola que jogávamos futebol na vila caía na casa do Seu João, nada de ficar esperando o amável senhor de avançada idade vir buscar a redonda...Eram dois pulos. Vapt, vupt! Ah, como era bom ser inocente!

IMPRENSA?! EU, HEIN!

Gente, como odeio a imprensa! Principalmente quando essa se mostra parcial! Vivem à solta pelos "becos" da vida cotiadiana à espreita de algum acontecimento, fazendo por diversos tempestade de um simples copo d'água! Vou te contar... [em breve exemplifico o porquê desse meu ódio!]

terça-feira, 26 de julho de 2011

EU E A "GAROTINHA"...

Esses dias passei aquilo que julguei ser o maior mico da minha vida...Andando pelas ruas movimentadas de Sampa, vislumbrei na calçada à minha frente uma pessoa de desvantajada altura, que achei ser uma criança perdida. Na verdade supus de que se tratava de um filho a mais daquelas mães que na correria do dia-a-dia não dispensam aos mesmos a devida atenção. Na cena, o que era pior era o fato de que a pessoa em questão ainda estava com sacolas! Por este motivo, apertei os passos no intuito de ajudar- não sabia como, mas queria!- ela...Cheguei por trás e suavemente perguntei: -Você quer ajuda, bebê?! Ao que ela, se virando, diz: -Bebê?! Aí, a cena mais hilárica do assunto: a minha interlocutora era uma anã! Dá pra imaginar o que passei?

A PIPOCA E SEUS MALES

Gente, amo pipoca...e de paixão...acontece que por vezes me sinto obrigado a abdicar dessa "gostosura" (principalmente quando com bacon) pelo fato de que me irrita- a ponto de querer morrer- quando gruda os bagacinhos nos dentes! Fica a pergunta: quem nunca passou por isso?! PQP!